sexta-feira, 25 de junho de 2010

NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

PRÁTICA NA SALA DE AULA COM SUPERDOTADOS


A educação democrática deve levar em consideração a diversidade, contemplar as diferenças individuais e oferecer experiências de aprendizagem conforme as habilidades, interesses e potencialidades dos alunos. Portanto, alunos com superdotação merecem ter acesso a práticas educacionais que atendam às suas necessidades, possibilitando assim um melhor desenvolvimento de suas habilidades. Segundo RENZULLI (1986), o propósito da educação para os indivíduos superdotados é fornecer oportunidades máximas de auto-realização por meio do desenvolvimento e expressão de uma ou mais áreas do desempenho onde o potencial superior esteja presente.  
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS

COMO IDENTIFICAR UM SUPERDOTADO


A definição “superdotação” não tem um critério preciso para sua identificação. O teste de QI é provavelmente o meio mais utilizado para identificar um superdotado. Porém não deve ser o único meio utilizado, pois se trata de um aparelho de medição objetiva, e a inteligência é subjetiva, portanto não podendo ser medida.
            Segundo SABATELLA (2008), a superdotação é demonstrada por um conjunto de habilidades e comportamentos que são desenvolvidos de forma individual e muito heterogênea. Portanto, não existe uma linha mágica que possa delimitar onde começa a superdotação, pois os superdotados são enigmas, tendo mais diferenças do que similaridades. 
            É imprescindível a identificação eficaz dos superdotados para que as ações pedagógicas sejam realizadas de modo a suprir satisfatoriamente às necessidades educativas deste grupo.
            Portanto, não existe um esquema para identificar um superdotado. Mas devemos levar em conta algumas características, a superdotação nunca é absoluta, mas relativa.
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS



O QUE É SUPERDOTADO?


Entende-se por superdotado ou altas habilidades pessoas com padrões de desenvolvimento superior quando comparadas a grupos de igual faixa etária e contexto social. Em conjunto com esse desempenho, em geral, apresentam algumas características especialmente definidas e observáveis, que podem ser notadas e acompanhadas em várias faixas etárias.
Estudos estatísticos indicam que aproximadamente 3 a 5% (1998) da população apresentam potencial acima da média estimada, em diferentes contextos sociais.
Geralmente alunos com altas habilidades apresentem um comportamento caracterizado pela curiosidade, fluência de idéias, desempenho superior em uma ou mais áreas, grande motivação pela aprendizagem, facilidade para abstração, percepção, relacionada com um tema específico a um contexto amplo, estilos particulares para a aprendizagem e uma busca constante para atingir alvos e metas mais distantes (BRASIL, 2001).
EDUCAÇÃO E SAÚDE
ENTREVISTA POSTO DE SAÚDE
Realizada no dia 25/05/2010, Porto Alegre - RS

INFORMAÇÕES GERAIS

Trata-se de um Posto de Saúde da Família (PSF), localizado na Zona Norte de Porto Alegre. Atende moradores de baixa renda. As habitações em volta são populares e os terrenos não possuem documentação. O posto atende a todos os moradores da vila e alguns moradores do bairro ao lado, porem estes moradores em sua maioria não querem entrar na vila, por isto se recusam a fazer cadastramento; mas o número de pessoas atendidas pelo posto é em torno de 4000 mil. O posto possui um médico, uma enfermeira, dois técnicos de enfermagem, quatro agentes de saúde e um serviço geral.
Há algum tempo o posto passa por uma grande dificuldade: que é a troca constante de médicos, pois os mesmo não ficam por muito tempo, dificultando assim a adaptação e impossibilitando um trabalho continuado. Algumas causas destas trocas constantes de profissionais de saúde vão desde salários baixos à sobrecarga de trabalho e até mesmo à impaciência dos moradores. Quem nos concedeu entrevista foi à enfermeira do posto, que é a responsável pelo mesmo.

PEREGUNTAS FEITAS À ENFERMEIRA:

1-Qual o conceito de saúde coletiva?

EDUCAÇÃO E SAÚDE


PROJETO


I.Titulo: Brincando com os Dentes
II.Escola: Instituição de Educação Infantil Mãezinha do Céu
2.1Turmas envolvidas: Jardim A
III.Período de duração: seis dias – uma hora por dia.
IV.Justificativa:                        
            A escola é um ambiente bastante propício à elaboração de projetos de saúde por abranger crianças de faixas etárias que têm uma facilidade para aprender medidas educativas e preventivas.
            Evidências apontam que a cárie dentária vem reduzindo quando se conseguem articular os agentes sócias do país. É preciso que haja uma união de todos os participantes da conjuntura social das crianças
De acordo com Paulo Freire, é necessário que o sujeito participe ativamente com o meio, transformando-o. Portanto, através deste projeto, iremos garantir a participação efetiva de todos os sujeitos envolvidos, para que tenham uma aprendizagem eficaz e duradoura.
V.Objetivos
5.1Geral: Promover a saúde bucal com crianças e famílias para que desenvolvam o cuidado de si prevenindo doenças e socializando conhecimentos.

EDUCAÇÃO E CORPOREIDADE

PLANO DE AULA - Superdotados

4o ano

I OBJETIVO
1.1Geral: desenvolver nos alunos o raciocínio lógico.

1.2Específicos:
  • Resolver problemas lógicos, como quebra-cabeças, caça-palavras, etc; de forma a aguçar a inteligência dos alunos.
  • Estimular a coletividade e a cooperação.
  • Promover a corporeidade dos alunos.


quinta-feira, 24 de junho de 2010

observação EDUCAÇÃO E CORPOREIDADE

EDUCAÇÃO E CORPOREIDADE


                         ENTREVISTA E OBSERVAÇÃO


Realizada em uma escola estadual, localizada na Zona Norte de Porto Alegre.
  • A escola atende cerca de 2000 mil alunos; a observação foi realizada em uma sala do 2º ano do ensino fundamental; a turma observada possui um total de 25 alunos, sendo 2 com Necessidades Educativas Especiais; e a escola possui um total de 15 alunos PNEEs, sendo 14 com Deficiência Mental e 1 com Baixa Visão. No dia da observação estava presente na turma uma aluna com NEE, que possui os CIDs F 71: retardo mental moderado e G 80: paralisia cerebral; a aluna tem 7 anos. A turma tem somente uma professora, inclusive para Educação Física, e a escola possui uma adequada acessibiblidade física.
  • Por tratar-se de uma escola estadual, tem funcionamento de acordo com indicações do estado: possui estrutura física de fácil acesso, não tendo andares; é bastante organizada em todos os sentidos.
  • Todos os alunos foram matriculados normalmente; na entrevista com a diretora a mesma declarou que os alunos com NEE foram laudados somente depois do ingresso na escola, atraves de investigaçãoes dos professores responsáveis e encaminhamento para profissionais habilitados, constatou-se que as crianças possuiam realmente Necessidades Educativas Especiais, porém, a diretora afirmou que não existe na escola nenhuma dificuldade na matrícula dos alunos com NEE.
  • É desenvolvido juntamente com a psicopedagoga um currículo que contenha as adequeções necessárias e tambem que trabalhe com as cartilhas Alfa e Beta. O suporte tecnico-pedagógico é oferecido em todas as reuniões, e também quado as professoras necessitam de auxílio a psicopedagoga presta assistencia.
  • A escola possui sala de recursos - unica na região - que atende deficincia mental, porém a aluna observada está atualmente frequentando ûma sala de recurso em outra escola, por opção dos pais.
  • O planejamento das aulas é feito em reuniões periódicas juntamente com a psicopedagoga que é responsavel pala sala de recursos, a professora da sala observada utiliza varios recursos em aula desde uma maneira criativa de distribuição das classes no qual todos os alunos se veem, como outros recursos como livros, caratazes, etc. Mesmo tendo as cartilhas, com as quais não concorda, a professora tenta dinamizar suas aulas atilizando muita criatividade visando o estimulo de seus alunos. Os recursos são os mesmos para todos os alunos, porém é fornecido um acompanhamento mais efetivo com os PNEEs, com uma centralização de explicação. Todo o processo de avaliação é feito com a ajuda efetiva da psicopedagoga.

Observação PRATICA PEDAGÓGICA III

PRÁTICA PEDAGÓGICA III                        



Observação realizada em uma Escola Estadual localizada na Zona Norte de Porto Alegre:
  • Acessibilidade: foram feitas modificações em toda a escola para garantir a locomoção dos portadores de necessidades educacionais especiais; como rampas, adequações nos banheiros, etc. Através destas modificações a acessibilidade foi garantida, na escola as barreiras arquitetônicas ficaram inexistentes pelas adequaçãos realizadas.
  • Flexibilização curricular: há alguma flexibilização curricular, mas, por ser uma escola estadual, trabalha-se com as cartilhas Alfa e Beta. Dentro do possível, com a ajuda da responsável pela sala de recursos, (a escola possui sala de recurso - unica na região - que tem como foco principal a Deficiencia Mental), as professoras conseguem adequar alguns conteúdos para os Portadores de Necessidades Educativas Especiais; como também são feitas avaliações diferenciadas, com a ajuda da psicopedagoga responsável pela sala de recursos; na mesma são trabalhadas as terminalidades específicas.

DEFINIÇÃO DE INCLUSÃO X INTEGRAÇÃO

PRÁTICA PEDAGÓGICA III

                                        DIVERSIDADE HUMANA
"Na convivência com os diferentes, poderemos aprender a viver com pessoas que são diferentes de nós. Diferente não é ser melhor nem pior. É apenas ser diferente. E, esta convivência na mais tenra idade, é importantissima, pois fará com que a próxima geração de adultos possa tornar-se mais tolerante para com a diferença." MANTOAN (2005).

Frequentar a escola e receber uma educação adequada são atividdaes vitais para o crescimento intelectual e moral de toda crianca e adolescente.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

EDUCAÇÃO E SAÚDE
FREIRE, Paulo. Pacientes Impacientes. Caderno de Educação Popular e Saúde, Ministério da Saúde, 2007, p. 32

Segundo Princípio: Desmontar visão mágica


Paulo Freire utiliza exemplos relacionados à miséria e a crença para desmistificar o que chamamos de “acomodação”, essa acomodação dá-se por conveniência, pois é muito mais fácil acreditarmos que a causa do problema é muito superior e não cabe a nós resolver.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

Fonte: Texto “A Fundamentação Filosófica” 
A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 fundamenta-se no reconhecimento de todas as pessoas e na universalidade – respeita igualmente a todas as pessoas – e na indivisibilidade – as pessoas têm todos os seus direitos garantidos.



Atualmente, a Declaração dos Direitos Humanos vê o sujeito como um ser único; respeitando a sua individualidade.


Uma sociedade inclusiva visa garantir o acesso à participação

CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA DO SUL, do IPA
CURSO DE PEDAGOGIA - LICENCIATURA
Semestre letivo: 2010/1
Turma PDN31
Professores responsáveis:
Alessandra Quadros, Elisângelas Ribas, Nara Raquel, Rosa Ramirez, Francisco dos Santos
Alunas: Celeste Maria dos Santos, Elisângela Estivalete Barros e Rosiane da Silva Medeiros
Objetivo: articular os conhecimentos produzidos nas disciplinas abaixo relacionadas, com vistas à socialização das aprendizagens individuais e coletivas:
• Necessidades Educativas Especiais
• Educação e Corporeidade
• Prática Pedagógica III: Educação Inclusiva
• Educação e Saúde
• Didática Planejamento e Avaliação

Iniciam-se aqui as postagens referentes ao terceiro semestre.